Se se refere ao Unimat, tem 175mm entre pontos.
Havia uma quantidade enorme de dispositivos acessórios: avanço automático, abertura de roscas (com roscas-matrizes que se vendiam separadamente), fresadora, engenho de f:rar, micro-serra de mesa, rectificadora, disco divisor, bucha de 4 mordentes com ajuste individual, torno para madeira, e provávelmente estou a esquecer-me de alguns.
Recebi o torno no princípio dos anos 70, já bastante usado (era um modelo de 1950). Só o pude usar como torno, fresadora, e engenho de furar de precisão, porque só me chegaram às mãos, além do torno-base com a bucha de três mordentes e porta-ferramentas, a coluna que serve para montar como engenho de furar/fresadora, a apertadeira, uma bucha tipo Jacobs e partes soltas de alguns dos dispositivos acessório.
Não, não penso converter para cnc, era preciso fazer muitas alterações mecânicas e, com os desgastes e as folgas todas que já tem, das quais já corrigi algumas, não há qualquer justificação.
Os processos mecânicos básicos em si são relativamente simples de aprender; claro, como em tudo, se se quiser aprofundar a teoria pode ir-se muito longe, mas para o trabalho corrente não é preciso (senão, 99% dos operadores de máquinas não conseguia chegar a trabalhar...). Agora quanto a cnc, é preciso ver bem se se justifica face ao que se pode ganhar com uma máquina muito pequena. A menos que seja pelo puro prazer da realização. Por mim, como sou de pura cepa mecânica, não me atrai como passatempo.