Convém não esquecer que a deslocação da tupia é suposto ser feito com um esforço mais ou menos simétrico em relação ao eixo, ou então, o que vai dar ao mesmo, um esforço segundo a direcção do próprio eixo. Por isso tem uma pega de cada lado. Qualquer esforço de "empurrar" assimétrico, que não seja feito segundo este princípio, vai sempre tender a "enjambrar" - desculpem o termo coloquial - as peças (guias e casquilhos) e, mesmo que estas sejam muito bem feitas, a prazo vai provocar desgaste.
Sob este ponto de vista, e pelo que posso ver das fotografias, a actual solução com a poleia parece-me mais equilibrada do que a solução que não resultou.
O princípio de construção/montagem do batente parece o mesmo na sua e na RP250, mas não consegui encontrar um manual da KW 850 E para confirmar. Penso que a solução que propuz para controlar a profundidade, com as devidas adaptações, poderia servir na sua.